Instituto Cronus

Síndrome do Trato Iliotibial

Menu HOME SOBRE NÓS CONTATO BLOG Síndrome do Trato Iliotibial O que é Síndrome do Trato Iliotibial? A síndrome do trato iliotibial (TIT) é uma condição que causa dor na parte lateral da coxa, próximo ao joelho. Em alguns casos menos comuns o local da dor pode ser no osso do ilíaco, perto da bacia.  Ela ocorre quando a banda iliotibial, um tecido espesso que se estende do quadril ao joelho, fica inflamada e sobrecarregada, podendo gerar atrito contra o osso. Causas e sintomas Causas: Aumento da intensidade ou duração dos treinos, Descanso inadequado, Desalinhamento do membro inferior, Fraqueza muscular, Desequilíbrio muscular, Diferença de comprimento das pernas, Calçados inadequados, Sintomas: Dor na parte lateral do joelho, principalmente durante atividades que exigem flexão do joelho Inchaço na parte lateral do joelho Sensibilidade ao toque na parte lateral do joelho Sensação de estalo ou crepitação na parte lateral do joelho Dor no osso do ilíaco Diagnóstico e tratamento O diagnóstico da síndrome do TIT é feito com base na consulta médica, exame físico e exames complementares. Exame físico: O médico irá realizar palpação e testes para avaliação Exames complementares: Ultrassom; Ressonância magnética; Raio-X: Não diagnostica a síndrome do trato iliotibial em si, mas pode ser usado para descartar outras causas de dor no joelho Tratamento: O tratamento da síndrome do TIT geralmente envolve medidas conservadoras, como: Repouso: Reduzir ou parar as atividades que causam a dor. Gelo: Aplicar gelo na parte lateral do joelho por 20 minutos, várias vezes ao dia. Medicamentos: Anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) e analgésicos podem ser utilizados nos momentos de dor, Infiltrações com ácido hialurônico e ortobiológicos, Fisioterapia: Liberação miofascial, técnicas de analgesia, fortalecimento muscular, alongamento, mobilidade articular. Em casos graves, pode ser necessário tratamento cirúrgico para reparar a banda iliotibial. Prevenção: Aumentar gradualmente a intensidade e a duração das atividades físicas. Fazer alongamentos antes e depois das atividades físicas. Fortalecer os músculos ao redor do joelho e estabilizadores dos membros inferiores Usar calçados adequados para as atividades físicas. Manter um peso saudável. Realizar recovery Liberação Miofascial:A liberação miofascial é uma técnica de fisioterapia que utiliza pressão manual para liberar pontos de gatilho e tensões musculares. Essa técnica pode ser útil no tratamento da síndrome do trato iliotibial, pois pode ajudar a:- Reduzir a dor e a inflamação– Melhorar a flexibilidade da banda iliotibial– Aumentar a amplitude de movimento do joelho. Agende sua avaliação agora mesmo! Agende sua consulta agora mesmo e faça a avaliação do seu caso Agendar agora Nossa localização:R. Francisco Otaviano, 60 – Sala 42 – Jardim Chapadão, Campinas – SP, 13070-056 Whatsapp Instagram © 2024 DR. GABRIEL FARIA. Desenvolvido por GAMB MKT.​

Tendinopatia do Glúteo Médio: O que você precisa saber

Menu HOME SOBRE NÓS CONTATO BLOG Tendinopatia do Glúteo Médio: O que você precisa saber O que é? A tendinopatia do glúteo médio é uma condição que causa dor na região lateral do quadril. Ela ocorre quando o tendão do glúteo médio fica inflamado. Causas: Aumento da intensidade ou duração dos treinos de corrida ou ciclismo Desalinhamento do membro inferior Fraqueza muscular Desequilíbrio muscular Diferença de comprimento das pernas Calçados inadequados Sintomas e diagnóstico Sintomas: Dor na região lateral do quadril, principalmente durante atividades que exigem abdução do quadril, como correr, subir escadas ou agachar. Inchaço na região lateral do quadril Sensibilidade ao toque na região lateral do quadril Sensação de estalo ou crepitação na região lateral do quadril Fraqueza muscular no quadril Diagnóstico: O diagnóstico da tendinopatia do glúteo médio é feito com base no histórico médico, exame físico e exames complementares.  Muitas vezes o paciente com Tendinopatia do glúteo médio é diagnosticado com bursite trocantérica. A bursite normalmente acompanha a tendinite, mas não é a principal causa da dor, ela é secundária ao problema principal. Exame físico: O médico irá palpar a região lateral do quadril para verificar se há dor, inchaço ou sensibilidade e irá realizar manobras específicas para testar. Exames complementares: Ultrassom do quadril e Ressonância magnética: Podem ser usado para confirmar o diagnóstico, determinar a gravidade da lesão e avaliar patologias associadas. Tratamento e prevenção O tratamento da tendinopatia do glúteo médio geralmente envolve medidas conservadoras, como: Repouso: Reduzir ou parar as atividades que causam a dor. Gelo: Aplicar gelo na região lateral do quadril por 20 minutos, várias vezes ao dia. Medicamentos: Anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) ou analgésicos Fisioterapia: Técnicas de analgesia, fortalecimento muscular, liberação miofascial, massagem desportiva, mobilidade articular. Infiltração com corticóides e ácido hialurônico. Prevenção: Aumentar gradualmente a intensidade e a duração das atividades físicas. Fazer alongamentos antes e depois das atividades físicas. Fortalecer os músculos ao redor do quadril. Usar calçados adequados para as atividades físicas. Manter um peso saudável. Orientações para o paciente: É importante seguir as instruções do médico durante o tratamento. O tempo de recuperação pode variar de acordo com a gravidade da lesão. É importante retornar às atividades físicas gradualmente. A tendinopatia do glúteo médio é uma condição relativamente comum, principalmente em corredores e outros atletas. O diagnóstico precoce e o tratamento adequado são importantes para evitar a progressão da doença e a necessidade de cirurgia.   Quer saber mais sobre tendinopatia do glúteo médio? Agende sua consulta agora mesmo! Agende sua consulta agora mesmo e faça a avaliação do seu caso Agendar agora Nossa localização:R. Francisco Otaviano, 60 – Sala 42 – Jardim Chapadão, Campinas – SP, 13070-056 Whatsapp Instagram © 2024 DR. GABRIEL FARIA. Desenvolvido por GAMB MKT.​

Tendinite Patelar

Menu HOME SOBRE NÓS CONTATO BLOG Tendinite Patelar A tendinite patelar, também conhecida como joelho do saltador, é uma condição comum entre corredores e atletas e envolve a inflamação do tendão patelar, o tendão que conecta a patela (rótula) à tíbia (osso da perna). Ela pode ser causada por atividades repetitivas, sobrecarga, fraqueza muscular ou desequilíbrios biomecânicos. Normalmente pode acometer corredores que aumentaram a distância das corridas, aumentaram a intensidade ou estão fazendo treinos de tiro. Sintomas e diagnóstico Os principais sintomas incluem dor na região inferior da patela, inchaço local, sensibilidade ao toque e dor/dificuldade ao dobrar ou esticar o joelho. O diagnóstico da tendinite patelar pode ser feito com base em uma consulta médica e avaliação clínica realizada por um médico especializado em Ortopedia e Medicina esportiva.  Além disso, exames de imagem como ultrassonografia e ressonância magnética podem ser úteis para confirmar o diagnóstico e avaliar a extensão da lesão no tendão patelar. Esses exames podem fornecer informações detalhadas sobre a condição do tendão, orientando o profissional de saúde no desenvolvimento de um plano de tratamento mais preciso. Tipos de tratamento O objetivo do tratamento é tirar a dor e a inflamação e fortalecer o tendão para evitar recidivas.  As opções de tratamentos disponíveis para a tendinite patelar incluem repouso relativo, aplicação de gelo, medicações analgésicas, fisioterapia para analgesia, controle da dor e do edema e fortalecimento os músculos ao redor do joelho, liberação miofascial para aliviar a tensão nos tecidos musculares e posterior avaliação da biomecânica da corrida para corrigir possíveis desequilíbrios. Uma excelente opção de tratamento é associar infiltrações peritendíneas (ao redor do tendão) para acelerar o processo de recuperação. A infiltração pode ser realizada com ácido hialurônico e com ortobiológicos, como BMA (Bone Marrow Aspirated – Aspirado de medula óssea). Se você é corredor temos algumas medidas preventivas: Fortalecimento dos músculos estabilizadora do quadril e musculatura da coxa Alongamento miotendíneo e mobilidade articular,  Descanso adequado entre os treinos,  Liberação miofascial e bota pneumática compressiva para acelerar a recuperação muscular Uso de calçados apropriados   Avaliação biomecânica da corrida e avaliação funcional muscular e articular.   É importante buscar a orientação de um profissional de saúde especializado em Ortopedia e Medicina esportiva para um diagnóstico preciso e um plano de tratamento personalizado. Agende sua consulta agora mesmo! Agende sua consulta agora mesmo e faça a avaliação do seu caso Agendar agora Nossa localização:R. Francisco Otaviano, 60 – Sala 42 – Jardim Chapadão, Campinas – SP, 13070-056 Whatsapp Instagram © 2024 DR. GABRIEL FARIA. Desenvolvido por GAMB MKT.​

Fasceíte Plantar

Menu HOME SOBRE NÓS CONTATO BLOG Fasceíte Plantar O que é Fasceíte Plantar? A fasceíte plantar é uma condição que causa dor na região da sola do pé, próximo ao calcanhar e ao arco do pé. A fáscia plantar é uma banda espessa de tecido que liga o calcanhar aos dedos dos pés e fornece suporte ao arco plantar. A dor da fasceíte plantar geralmente é pior pela manhã, ao acordar e pisar ou dar os primeiros passos após ficar sentado ou em pé por longos períodos, e pode piorar com a atividade física. Principais Sintomas: Dor intensa na parte inferior do calcanhar, especialmente ao acordar ou após longos períodos sentado. Rigidez matinal na planta do pé. Dor ao caminhar ou correr. Inchaço e sensibilidade na parte inferior do calcanhar. Dificuldade em flexionar o pé. Sensação de queimação ou formigamento na planta do pé. Dor na panturrilha Fatores de Risco: Aumento repentino da intensidade ou frequência de atividades físicas. Treino em terrenos irregulares ou com inclinações acentuadas. Uso de calçados inadequados ou desgastados. Falta de flexibilidade e força muscular nos pés e tornozelos. Desequilíbrios biomecânicos Idade avançada. Doenças como diabetes e artrite reumatoide. Excesso de peso. Diagnóstico: O diagnóstico da fasceíte plantar é realizado pelo médico ortopedista com base no histórico médico, exame físico e exames complementares, como: Ultrassom: permite visualizar a fáscia plantar e avaliar a presença de inflamação, microrrupturas ou degeneração. Ressonância magnética: fornece imagens mais detalhadas da fáscia plantar e de outras estruturas do pé. Raio-X: Se houver suspeita de outras causas de dor no calcanhar, como fraturas. Tratamento: O tratamento da fasceíte plantar varia de acordo com a gravidade da lesão e inclui medidas como: Repouso: evitar atividades que causam dor e inflamação. Gelo: aplicar gelo no local da dor por 20 minutos, 3 a 4 vezes ao dia. Compressão: usar bandagem elástica para reduzir o inchaço. Medicamentos: anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) podem ser prescritos para reduzir a dor e a inflamação. Fisioterapia: exercícios específicos para fortalecer os músculos do pé e melhorar a flexibilidade da fáscia plantar. Palmilhas ortopédicas: podem ser prescritas para corrigir desequilíbrios biomecânicos e reduzir a pressão na fáscia plantar. Infiltrações ao redor da fáscia: Durante muito tempo fez-se uso de infiltrações com corticóide, porém hoje sabemos que aumenta o risco de ruptura da fáscia. Atualmente o mais recomendado é realizar-se a infiltração com ácido hialurônico e ortobiológicos. Terapia de ondas de choque: utiliza ondas de alta energia para estimular a cicatrização da fáscia plantar. Cirurgia: raramente necessária, apenas em casos de fasceíte plantar crônica que não responde a outras formas de tratamento.   Tempo de Recuperação: O tempo de recuperação da fasceíte plantar varia de acordo com a gravidade da lesão. Em casos leves, a recuperação pode levar algumas semanas. Em casos mais graves, pode levar meses. Prevenção: Aumentar a intensidade e frequência das atividades físicas gradativamente. Usar calçados adequados para atividades físicas, com bom amortecimento e suporte. Realizar alongamentos e exercícios de fortalecimento muscular antes e depois da atividade física. Manter um peso corporal saudável. Corrigir desequilíbrios biomecânicos   Quer saber mais sobre Fasceíte Plantar? Agende sua consulta agora mesmo! Agende sua consulta agora mesmo e faça a avaliação do seu caso Agendar agora Nossa localização:R. Francisco Otaviano, 60 – Sala 42 – Jardim Chapadão, Campinas – SP, 13070-056 Whatsapp Instagram © 2024 DR. GABRIEL FARIA. Desenvolvido por GAMB MKT.​

Dedo em martelo: saiba como essa patologia pode ser tratada

Menu HOME SOBRE NÓS CONTATO BLOG Dedo em martelo O que é o Dedo em martelo? Perda da extensão da ponta do dedo, pode ocorrer por lesão tendínea ou fratura no local onde o tendão se insere. Normalmente ocorre por trauma direto na ponta do dedo, sendo que muitas vezes é um trauma leve e que pode não ser percebido. Como funciona o tratamento A maior parte dos casos é de tratamento não cirúrgico, com imobilização em extensão por cerca de 6 a 8 semanas. Alguns casos de fratura ou lesão tendínea tem indicação cirúrgica. Existem diversos procedimentos cirúrgicos e a decisão é caso a caso. Diferença entre dedo em martelo x dedo em gatilho Em relação a diferença entre dedo em martelo x dedo em gatilho, aqui vai um resumo prático: Martelo: Ponta do dedo caída, acomete o tendão extensor na ponta do dedo Gatilho: Dedo trava quando flexiona, acomete o tendão flexor na palma da mão.   Quer saber mais sobre dedo em martelo? Agende sua consulta agora mesmo! Agende sua consulta agora mesmo e faça a avaliação do seu caso Agendar agora Nossa localização:R. Francisco Otaviano, 60 – Sala 42 – Jardim Chapadão, Campinas – SP, 13070-056 Whatsapp Instagram © 2024 DR. GABRIEL FARIA. Desenvolvido por GAMB MKT.​

Doença de Dupuytren: O que é e como tratar

Menu HOME SOBRE NÓS BLOG CONTATO #4123 (sem título) Doença de Dupuytren: O que é e como tratar O que é a Doença Dupuytren? A doença de Dupuytren é uma alteração sistêmica que acomete a fáscia palmar (uma espécie de rede fibrosa presente no subcutâneo da mão), levando à formação de um cordão fibroso que limita a movimentação do dedo e o uso das mãos. Algumas pessoas com quadro mais avançado podem apresentar alterações associadas nos pés (doença de Ledderhose) ou no pênis (doença de Peyronie). Graus de Acometimento O acometimento pode ser leve sem repercussão na função da mão ou extenso e progressivo podendo causar bastante limitação. Pode acometer um ou mais dedos da mesma mão ou ambas as mãos, normalmente em graus e estágios diferentes. Nos casos mais avançados o paciente não consegue apoiar a palma da mão na mesa (Table test) ou colocar a mão no bolso. Não é hereditária, mas possui uma importante relação familiar. É mais comum em homens caucasianos por volta da 5ª a 6ª década de vida, rara em mulheres e negros. Tratamento O tratamento deve ser individualizado e específico para cada caso. Vai de observação e acompanhamento à ressecção cirúrgica. Se você está enfrentando os sintomas da Doença de Dupuytren ou tem preocupações com a saúde de suas mãos, não hesite em buscar ajuda médica especializada. Agende hoje mesmo sua consulta. Agende sua consulta agora mesmo e faça a avaliação do seu caso Agendar agora Nossa localização:R. Francisco Otaviano, 60 – Sala 42 – Jardim Chapadão, Campinas – SP, 13070-056 Whatsapp Instagram © 2024 DR. GABRIEL FARIA. Desenvolvido por GAMB MKT.​

Epicondilite Lateral: como reconhecer e tratar lesões no cotovelo

Menu HOME SOBRE NÓS BLOG CONTATO Epicondilite Lateral: como reconhecer e tratar lesões no cotovelo A epicondilite lateral também é conhecida como cotovelo de tenista (Tennis elbow). Apesar do nome, é muito comum na população geral; não é exclusiva dos praticantes de tênis É uma condição multifatorial que atinge indivíduos geneticamente suscetíveis quando são submetidos a micro traumas de repetição. O epicôndilo lateral é um acidente ósseo presenta na região externa do úmero distal, e é o local de origem da musculatura extensora do punho e dos dedos.( Para não esquecer: O epicôndilo lateral está na região EXterna do cotovelo, origem da musculatura EXtensora)  A patologia envolve principalmente o tendão do músculo Extensor radial CURTO do carpo (ERCC), podendo acometer também o tendão do Extensor Comum dos Dedos (ECD).  Características Clínicas A epicondilite lateral está associada a movimentos repetitivos e tabagismo, com a maioria dos pacientes entre 35 e 54 anos (pico aos 45 anos). Mais comum no membro dominante e não tem preferência por sexo. Histologicamente falando, trata-se de uma tendinopatia degenerativa (tendinose) e não de uma inflamação. O tendão tem aparência acinzentada e friável ao exame macroscópico, e o exame microscópico de biópsias mostra achados histológicos de proliferação angiofibroblástica.  Acredita-se que tanto a contração repetitiva dos extensores, quanto o atrito do ERCC contra a regiçao lateral do capítulo possa levar a degeneração do tendão, que irá tentar se reparar com proliferação fibrovascular. Métodos diagnósticos e exames Quadro clínico: Os pacientes queixam-se de dor no epicôndilo lateral ou na região levemente anterior e distal ao epicôndilo lateral (origem do ERCC), que é exacerbada pela extensão do punho e aos esforços. Exame físico: Dor à palpação na topografia do epicôndilo lateral ou região adjacente. Testes:  Cozen: Cotovelo flexionado, antebraço pronado, punho em neutro ou leve flexão. Paciente irá realizar extensão do punho e o examinar irá fazer resistência. Positivo se dor na topografia do epicôndilo lateral. Mill: Cotovelo estendido, antebraço pronado, punho estendido. O examinador faz movimento para flexionar o punho e o paciente deve resistir. Positivo se dor na topografia do epicôndilo lateral. Diagnóstico: O diagnóstico é baseado na história e exame físico.  Ultrassonografia: Melhor custo benefício para diagnóstico. Ressonância magnética: Mostra aumento de sinal em T1 e T2. Radiografia: ajuda a excluir outras causas. Tipos de tratamento Conservador Principal forma de tratamento, apresentando melhora em 80-95% dos casos. Porém tratamento longo e com recidivas no decorrer. Envolve reabilitação, modificação de atividades, uso de AINE e analgésico para controle da dor e infiltração. Infiltrações: Corticóide, ácido hialurônico e PRP( plasma rico em plaquetas). Corticóide é usado há longo tempo; uso de acido hialurônico e PRP ainda em estudo, benefício é controverso. *Existe órtese/brace para epicondilite lateral. Uso e real benefício também são controversos. Cirúrgico Indicado na falha do tratamento conservador (após mínimo de 6 meses de tratamento). Pode ser feito por via aberta ou endoscópica. Consiste na excisão da área de fibrose, desbridamento do leito e reinserção dos tendões. Não deixe que a epicondilite lateral limite suas atividades diárias, agende sua consulta hoje mesmo! Agende sua consulta agora mesmo e faça a avaliação do seu caso Agendar agora Nossa localização:R. Francisco Otaviano, 60 – Sala 42 – Jardim Chapadão, Campinas – SP, 13070-056 Whatsapp Instagram © 2024 DR. GABRIEL FARIA. Desenvolvido por GAMB MKT.​

Rizartrose: a artrose do polegar, entenda o que é e como tratar

Menu HOME SOBRE NÓS BLOG CONTATO Rizartrose: a Artrose do polegar, entenda o que é e como tratar O termo rizartrose refere-se a artrose da 1a articulação carpo metacárpica, entre a base do 1o metacarpo e o trapézio. Essa articulação tem um formato de sela para permitir maior mobilidade, por isso que o polegar se movimenta em diversas direções. A estabilidade articular é fornecida por diversos ligamentos, sendo o ligamento obliquo anterior profundo o mais importante. A rizartrose é mais comum nas mulheres, principalmente após os 40 anos. A movimentação repetitiva parece ser um fator de risco, porém não há uma comprovação científica sobre o assunto.  Sintomas  O que se sabe é que o uso repetitivo em uma articulação já lesada poderá causar piora das dores. O principal sintoma é dor, localizada na região da base do polegar. Muitos pacientes relatam sensação de fraqueza ou dificuldade para realizar movimento de pinça, como abrir uma tampa de garrafa ou girar uma chave, além de piora da dor nesses movimentos. Nos casos mais graves pode ocorrer dor mesmo em repouso, podendo haver limitação da movimentação. Como funciona o diagnóstico O diagnóstico é clínico e confirmado com exames de imagem. A história clínica é bem típica, no exame físico há algumas manobras provocativas que desencadeam os sintomas que auxiliam no diagnóstico, como o Grind test (compressão longitudinal do polegar + movimento de rotação). As radiografias de mão e polegar confirmar a hipótese diagnóstica, valendo a pena informar que não há relação direta entre o grau de artrose e a dor do paciente. Sobre o tratamento Em relação ao tratamento, há a possibilidade de tratamento conservador (não cirúrgico) e cirúrgico. A decisão deve ser sempre individual e definida caso a caso. No tratamento não cirúrgico há a possibilidade de uso de órtese removível, analgésicos, reabilitação e infiltração articular. A infiltração deve ser realizada por profissional médico capacitado e experiente. Na falha do tratamento conservador está indicado o tratamento cirúrgico. Existem algumas possibilidades como osteotomia, artroplastia de ressecção com suspensoplastia, artroplastia de ressecção e artrodese. O procedimento mais comum é a Ressecção com suspensoplastia, na qual é realizada a retirada do trapézio e a interposição de uma fita tendínea no local. A indicação de cada procedimento varia de acordo com cada caso e deve ser individualizada. Após os procedimentos cirúrgicos é necessário imobilização, e após a retirada é realizado reabilitação. Se você está enfrentando dores na região da base do polegar e suspeita de rizartrose, não espere mais para buscar ajuda especializada. Agende sua consulta! Agende sua consulta agora mesmo e faça a avaliação do seu caso Agendar agora Nossa localização:R. Francisco Otaviano, 60 – Sala 42 – Jardim Chapadão, Campinas – SP, 13070-056 Whatsapp Instagram © 2024 DR. GABRIEL FARIA. Desenvolvido por GAMB MKT.​

Tenossinovite de De Quervain

Menu HOME SOBRE NÓS CONTATO BLOG Tenossinovite de De Quervain O que é o Tenossinovite de De Quervain? Tenossinovite estenosante do 1º compartimento extensor. Os tendões extensores dividem-se em 6 compartimentos na região dorsal do punho. No 1º compartimento extensor temos o Abdutor longo do polegar e o Extensor curto do polegar. Pode ser causado por movimentos repetitivos, principalmente abdução do polegar e desvio ulnar do punho.  Sobre o quadro clínico e diagnóstico Quadro clínico: Dor na borda dorso radial do punho, com piora nos movimentos do polegar. Mais comum em mulheres, com pico de incidência na 5ª e 6ª décadas.  Exame físico: Dor/incômodo à palpação no estilóide radial; Manobra de Filkenstein positiva; Manobra de Eichhoff positiva Manobra de Eichhoff: Polegar é empalmado e levado passivamente ao desvio ulnar; Manobra de Filkenstein: examinador segura polegar do paciente e traciona-o, levando a mão ao desvio ulnar; Diagnósticos diferenciais: Síndrome de intersecção, rizartrose, artrose STT, síndrome de Wartenberg Sobre o tratamento Tratamento conservadorA Escolha inicial é tratamento conservador: Infiltração com corticóide + reabilitação + órtese com imobilização do polegar. Podem ser realizadas até 03 infiltrações, intervalo de 4 a 6 semanas. Tratamento cirúrgico Na falha do tratamento conservador: Secção do 1º compartimento extensor. *Identificar variações anatômicas: Tendões supranumerários ou sub bainhas devem ser liberados.*Ramo do nervo sensitivo radial em risco no procedimento cirúrgico. Deve ser identificado e isolado.Após o procedimento cirúrgico está indicado reabilitação Agende sua consulta agora mesmo e faça a avaliação do seu caso Agendar agora Nossa localização:R. Francisco Otaviano, 60 – Sala 42 – Jardim Chapadão, Campinas – SP, 13070-056 Whatsapp Instagram © 2024 DR. GABRIEL FARIA. Desenvolvido por GAMB MKT.​ Tenossinovite estenosante do 1º compartimento extensor. Os tendões extensores dividem-se em 6 compartimentos na região dorsal do punho. No 1º compartimento extensor temos o Abdutor longo do polegar e o Extensor curto do polegar. Pode ser causado por movimentos repetitivos, principalmente abdução do polegar e desvio ulnar do punho.    Quadro clínico: Dor na borda dorso radial do punho, com piora nos movimentos do polegar. Mais comum em mulheres, com pico de incidência na 5ª e 6ª décadas.  Exame físico: Dor/incômodo à palpação no estilóide radial; Manobra de Filkenstein positiva; Manobra de Eichhoff positiva   Manobra de Eichhoff: Polegar é empalmado e levado passivamente ao desvio ulnar; Manobra de Filkenstein: examinador segura polegar do paciente e traciona-o, levando a mão ao desvio ulnar; Diagnósticos diferenciais: Síndrome de intersecção, rizartrose, artrose STT, síndrome de Wartenberg Tratamento: Escolha inicial é tratamento conservador: Infiltração com corticóide + reabilitação + órtese com imobilização do polegar. Podem ser realizadas até 03 infiltrações, intervalo de 4 a 6 semanas. Tratamento cirúrgico na falha do tratamento conservador: Secção do 1º compartimento extensor.  *Identificar variações anatômicas: Tendões supranumerários ou sub bainhas devem ser liberados. *Ramo do nervo sensitivo radial em risco no procedimento cirúrgico. Deve ser identificado e isolado. Após o procedimento cirúrgico está indicado reabilitação

Cisto Sinovial

Menu HOME SOBRE NÓS CONTATO BLOG Cisto sinovial O que é o Cisto sinovial? É o tumor BENIGNO mais comum da região da mão e punho. Trata-se de uma pequena nodulação arredondada de consistência fibroelástica na região dorsal ou volar do punho. A localização na região dorsal é a mais comum. Pode surgir subitamente ou crescer ao longo do tempo. Seu tamanho pode variar, estando mais ou menos volumoso em determinados momentos, sendo que também pode desaparecer espontaneamente e reaparecer tempos depois. Na maioria dos casos é indolor, porém alguns pacientes apresentam dor e esta normalmente vem da inflamação que acompanha o cisto, e não do cisto em si. Sobre o tratamento Como tratamento pode ser feito: acompanhamento clínico, aspiração + infiltração ou ressecção cirúrgica. Reabilitação é essencial em qualquer dos tratamentos escolhidos. A reabilitação deve ser realizada por profissional da área (terapeuta ocupacional ou fisioterapeuta) e compreende técnicas como calor local, ultrassom, mobilização articular, alongamento tendíneo passivo e movimentação ativa ou resistida. A aspiração tem a vantagem de ser pouca invasiva, porém apresenta maior taxa de recidiva que a cirurgia. É realizado punção para aspiração do conteúdo e infiltração com corticóide. Não é recomendado realizar aspiração de cistos na região volar do punho devido a proximidade com a artéria radial A ressecção cirúrgica pode ser feita por via aberta ou artroscópica e apresenta menores taxas de recidiva, porém é um procedimento mais invasivo. ** IMPORTANTE: Mesmo após a cirurgia o cisto pode retornar Agende sua consulta agora mesmo e faça a avaliação do seu caso Agendar agora Nossa localização:R. Francisco Otaviano, 60 – Sala 42 – Jardim Chapadão, Campinas – SP, 13070-056 Whatsapp Instagram © 2024 DR. GABRIEL FARIA. Desenvolvido por GAMB MKT.​